Antonio Imbassahy, do PSDB, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (09). Ele entregou sua carta de exoneração em que afirma ter sido “uma honra” fazer parte do governo de Temer e disse ter “trabalhado com foco para manter a estabilidade política do país”.
Imbassahy é deputado federal do PSDB e havia se licenciado do mandato para ocupar o cargo no governo. Ele não explicou o motivo da saída, apenas citou “novas circunstâncias no horizonte”.
“Agora, senhor presidente, novas circunstâncias se impõem no horizonte. Agradeço ao meu partido, o PSDB, que entendeu que, após trabalhar pelo impeachment [da ex-presidente Dilma Rousseff], e por coerência com a sua história, não poderia se omitir nesse processo de recuperação do país”, disse, na carta entregue nesta sexta-feira (8).
Muitos analista político ver o pedido de demissão como abandono de um barco preste a afundar com a baixa popularidade do Governo Temer. Somente agora preste a entrar em ano de eleições o Partido estar se afastando do governo Temer porque poderia ser afetado nas eleições de 2018, mas que os eleitores podem não desvincular a legenda ao governo federal. Com sua saída do governo, ele retoma sua vaga na Câmara dos Deputados.
O PSDB já tem sinalizado que pode deixar a base do governo Temer, mas ainda não houve formalização. Diante de declarações de tucanos, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, chegou a confirmar a saída dos tucanos da base na semana passada. “O PSDB não está mais na base de sustentação do governo”.
Neste sábado (9), o PSDB se reúne, em Brasília, para eleger o novo presidente e os membros da Executiva do partido. Durante a Convenção, há a expectativa para uma confirmação da saída da legenda na base do governo.
Imbassahy é deputado federal do PSDB e havia se licenciado do mandato para ocupar o cargo no governo. Ele não explicou o motivo da saída, apenas citou “novas circunstâncias no horizonte”.
“Agora, senhor presidente, novas circunstâncias se impõem no horizonte. Agradeço ao meu partido, o PSDB, que entendeu que, após trabalhar pelo impeachment [da ex-presidente Dilma Rousseff], e por coerência com a sua história, não poderia se omitir nesse processo de recuperação do país”, disse, na carta entregue nesta sexta-feira (8).
Muitos analista político ver o pedido de demissão como abandono de um barco preste a afundar com a baixa popularidade do Governo Temer. Somente agora preste a entrar em ano de eleições o Partido estar se afastando do governo Temer porque poderia ser afetado nas eleições de 2018, mas que os eleitores podem não desvincular a legenda ao governo federal. Com sua saída do governo, ele retoma sua vaga na Câmara dos Deputados.
O PSDB já tem sinalizado que pode deixar a base do governo Temer, mas ainda não houve formalização. Diante de declarações de tucanos, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, chegou a confirmar a saída dos tucanos da base na semana passada. “O PSDB não está mais na base de sustentação do governo”.
Neste sábado (9), o PSDB se reúne, em Brasília, para eleger o novo presidente e os membros da Executiva do partido. Durante a Convenção, há a expectativa para uma confirmação da saída da legenda na base do governo.
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