Segundo historiadores no dia 2 de setembro de 1822, o Brasil era um País, oficialmente mas estva prestes a ser invadido por tropas portuguesas que exigiam o retorno dos Príncipes Regentes, D. Pedro e D. Leopoldina para Portugal, não por ordens do Rei D. João VI, mas das Cortes Portuguesas, Parlamento Português. Sendo que a Bahia já haviam sido invadida.
Dom Pedro em viagem para a Província de São Paulo para assegurar a lealdade dos locais à causa brasileira. Ele alcançou sua capital em 25 de agosto e lá permaneceu até 5 de setembro. Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena, sua esposa, assumiu a regência durante a viagem.
Diante das
exigências de Portugal para que ambos retornassem a Lisboa, ela convocou
uma sessão extraordinária do Conselho de Estado no dia 2 de setembro de
1822 e, juntamente com os ministros, decidiu pela separação definitiva
entre Brasil e Portugal, assinando então a declaração de independência. Que certifica segundo historiadores este foi o ato da Independência do Brasil.
Mas acreditasse que D. Pedro, pelas ideias e conversas com a própria D. Leopoldina e José Bonifácio já tinha em mente proclamar a Independência do Brasil em São Paulo, mas não no meio do nada, ao lado do riacho do Ipiranga, mas na Vila de São Paulo.
O que houve foi um adiantamento dos fatos, com base nas correspondências que teve de D. Leopoldina e José Bonifácio, que lhes foram entregue por Paulo Bregaro, nas margens do Ipiranga,
Fonte Bibliográfica
AMBIEL, Valdirene Do Carmo
O Novo Grito Do Ipiranga
São Paulo
Linotipo Digital, 2017
Nenhum comentário: