Pré-candidato à Presidência da República, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não quis se pronunciar, nesta terça-feira (26), sobre pesquisa Ipsos divulgada na segunda-feira (25), que o coloca como o presidenciável com maior rejeição (75%). Com informações do Valor Econômico.
"Não vou comentar pesquisa nem a forma como foi feita", limitou-se a dizer o governador.
Nos bastidores, o governador disputa com o prefeito de São Paulo, João Doria, o posto de candidato do PSDB à Presidência em 2018.
Também optou por não falar a respeito de uma possível saída de Doria, seu afilhado político, do PSDB. "Cabe a ele responder", disse.
Além disso, evitou comentar sobre qual posição o partido deveria adotar na segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. "Essa é uma questão que cabe aos deputados votarem. Não conheço o detalhe da denúncia e o que tem de diferença em relação à primeira", afirmou. "Mas acho que a tendência da bancada é abrir questão."
"Não vou comentar pesquisa nem a forma como foi feita", limitou-se a dizer o governador.
Nos bastidores, o governador disputa com o prefeito de São Paulo, João Doria, o posto de candidato do PSDB à Presidência em 2018.
Também optou por não falar a respeito de uma possível saída de Doria, seu afilhado político, do PSDB. "Cabe a ele responder", disse.
Além disso, evitou comentar sobre qual posição o partido deveria adotar na segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. "Essa é uma questão que cabe aos deputados votarem. Não conheço o detalhe da denúncia e o que tem de diferença em relação à primeira", afirmou. "Mas acho que a tendência da bancada é abrir questão."
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