Depois da reportagem do Itiruçu notícias a Prefeitura Municipal de Itiruçu através do Diretor de Meio Ambiente, Otacílio Fraga Miranda entrou em contato com nossa redação para informar as providencia a serem tomadas referente a situação das Lagoas de decantação conhecidos por “Pinições”. (Relembre o assunto clicando AQUI)
Segundo o Diretor estiveram nesta terça-feira (08), no local das lagoas de decantação a secretaria de obras, representada pela Engenheira Chazy Lays Meneses Fontes e a Secretaria de Serviços Gerais Djane Guedes além do Diretor de Meio Ambiente, Otacílio Fraga Miranda, avaliando o transbordo de esgotos domésticos para o córrego do Beija-flor para que providencias sejam tomadas para conter os danos causados ao meio ambiente local, uma da possíveis providencias a serem adotada é aumentar a capacidade de armazenamento das lagoas ampliando o tamanho da mesma, o que daria de imediato um alivio do transbordo da mesma, e em segundo plano articular com a Embasa - Empresa de Agua Saneamento, a possível execução da construção da estação de tratamento de esgotos que já se encontra projetada e que consiste na construção das estações de bombeamentos de esgoto próximo as lagoas de decantação para a estação a ser construída. Segundo o diretor este projeto já teria sido elaborado no decorrer da administração de 2009 a 2012, mas infelizmente não foi do interesse dos últimos dois gestores solicitar junto ao governo do Estado a execução da obra de suma importância para a sede do município que sofre com o mau cheiro dos "pinicões" e das muriçocas advindas dos focos lá existentes.
Na época do levantamento topográfico do projeto os Ambientalistas Lourival Oliveira Neto e Otacílio Fraga foram procurados pelo corpo técnico de engenheiros para opina na localização da futura estação de tratamento, onde acertou-se que a mesma seria construída nas imediações do antigo matadouro na saída para Lajedo do Tabocal.
Segundo o diretor de meio Ambiente hoje ciente da gravidade da situação a atual prefeita Lorena D Gregório e equipe esta a buscar a solução deste gravíssimo problema de saúde publica junto ao governo do estado e a EMBASA, pois este já se arrasta por quase dezesseis anos sem se buscar uma solução definitiva para o problema.
Segundo o Diretor estiveram nesta terça-feira (08), no local das lagoas de decantação a secretaria de obras, representada pela Engenheira Chazy Lays Meneses Fontes e a Secretaria de Serviços Gerais Djane Guedes além do Diretor de Meio Ambiente, Otacílio Fraga Miranda, avaliando o transbordo de esgotos domésticos para o córrego do Beija-flor para que providencias sejam tomadas para conter os danos causados ao meio ambiente local, uma da possíveis providencias a serem adotada é aumentar a capacidade de armazenamento das lagoas ampliando o tamanho da mesma, o que daria de imediato um alivio do transbordo da mesma, e em segundo plano articular com a Embasa - Empresa de Agua Saneamento, a possível execução da construção da estação de tratamento de esgotos que já se encontra projetada e que consiste na construção das estações de bombeamentos de esgoto próximo as lagoas de decantação para a estação a ser construída. Segundo o diretor este projeto já teria sido elaborado no decorrer da administração de 2009 a 2012, mas infelizmente não foi do interesse dos últimos dois gestores solicitar junto ao governo do Estado a execução da obra de suma importância para a sede do município que sofre com o mau cheiro dos "pinicões" e das muriçocas advindas dos focos lá existentes.
Na época do levantamento topográfico do projeto os Ambientalistas Lourival Oliveira Neto e Otacílio Fraga foram procurados pelo corpo técnico de engenheiros para opina na localização da futura estação de tratamento, onde acertou-se que a mesma seria construída nas imediações do antigo matadouro na saída para Lajedo do Tabocal.
Segundo o diretor de meio Ambiente hoje ciente da gravidade da situação a atual prefeita Lorena D Gregório e equipe esta a buscar a solução deste gravíssimo problema de saúde publica junto ao governo do estado e a EMBASA, pois este já se arrasta por quase dezesseis anos sem se buscar uma solução definitiva para o problema.
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