O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), de Brasília, autorizou nesta quarta-feira 12 que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) deixe o presídio da Papuda, na capital federal, e cumpra prisão domiciliar.
“O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a trabalhar por ficção”, escreveu o desembargador. “Ofende a língua portuguesa decretar prisão “preventiva” por atos de 2012 a 2015″, conclui.
Geddel um dos aliados mais próximos do presidente Michel Temer, estava preso desde o dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na liberação de crédito da Caixa Econômica Federal.
“O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a trabalhar por ficção”, escreveu o desembargador. “Ofende a língua portuguesa decretar prisão “preventiva” por atos de 2012 a 2015″, conclui.
Geddel um dos aliados mais próximos do presidente Michel Temer, estava preso desde o dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na liberação de crédito da Caixa Econômica Federal.
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