A diretoria executiva da Petrobras aprovou uma nova política de preços para a venda às distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em botijões, para uso residencial, com o primeiro reajuste previsto para esta quinta-feira (8).
O aumento médio nas refinarias será de 6,7% em junho, e a partir de então o reajuste será feito todo dia 5 de cada mês. O último reajuste do gás de botijão ocorreu no dia 21 de março.
O preço final às distribuidoras será formado pela média mensal dos
preços do butano e do propano no mercado europeu, convertida em reais
pela média diária das cotações de venda do dólar, mais uma margem de 5%,
informou a Petrobras.
“O cálculo do preço vai ser baseado nas cotações propano e bupano no
ARA, que é Amsterdã, Roterdã e Antuérpia, um mercado relevante, um
mercado líquido, que tem cotações líquidas para formação de preços e
representa a melhor indicação de preços no mercado internacional”, disse
o diretor da estatal Jorge Celestino durante coletiva de imprensa.
A nova política de preços não se aplica ao gás de uso industrial e comercial, de acordo com a estatal. Como sempre sobrou para a população que terá agora de pagar segundo a Petrobras o preço aumentara em média, 2,2%, ou R$ 1,25 por botijão.
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