Em nota oficial o Ex Secretário Executivo do Convale, Diego Novaes, falou sobre a rejeição de conta do Consorcio cujo seu nome foi envolvido por supostas irregularidades quando exercia o cargo de secretário Executivo do Convale em matéria publicada neste Portal de notícias em 11 de abril de 2017.
Veja Nota na íntegra:
Gostaria de esclarecer que as informações da qual este blog obteve de site do Governo do Estado referente a rejeição de contas do Consorcio do Vale do Jiquiriçá trazem consigo um teor um tanto quanto malicioso e direcionado a mim e por isso gostaria de explicar somente alguns pontos: Toda questão envolvendo as ações citadas no texto envolveram uma época (2015) em que o Consórcio não possuía um rateio (repasse das Prefeituras) que suportasse as despesas básicas e/ou obrigatórias (secretário executivo, contabilidade, controlador interno, diárias, combustível, advogado, aluguel de sede, material de expediente, entre outras) desta forma por acreditar no potencial do Consorcio recorri a pessoas próximas para que pudéssemos ter o serviço básico por um preço bem menor que o de mercado (no caso de contabilidade R$ 1500,00/mês e controlador interno de nível superior R$ 1.000,00/mês) e um prazo diferenciado pra pagar (no caso de combustível) que chegava até acumular 3 meses. Essas pessoas foram fundamentais para que pudesse trabalhar em busca de recursos e ainda executar as atividades básicas sem ter receita naquele momento. As diárias a qual se refere o texto não foram aceitas pelo tribunal de contas, contudo foram feitas com a autorização do gestor pois nós do consorcio achávamos pertinente as viagens em busca de convênios e contratos para fortalecer a entidade e fazer com que as prefeituras acreditassem no trabalho e até iniciassem o pagamento do rateio mensalmente. Todos os valores citados na matéria foram ANUAIS e comprovadamente feitos pelo consorcio com a concordância de que eram despesas essenciais tanto naquele momento quanto ao que ensejávamos para o futuro, com exceção da contabilidade que fora contratada contudo abriu mão de receber pagamentos para ajudar no processo. Se houve erros eles foram realizados com intuito de acertar, fortalecer e trazer benefícios para a região do Vale do Jiquiriçá, pois era nisso que eu acreditava. Todo esse esforço, mesmo questionado, pode ser visto pelos frutos colhidos em 2016. Convenio 023 com CDA para regularização fundiária dos municípios – R$ 1.400.000,00 (um milhão e quatrocentos mil), Convenio SEPLAN para aquisição de 1 veículo e mobiliário para a sede do Convale – aprox. 80.000,00 (oitenta mil Reais), Contrato com Governo do Estado para recuperação de Estradas – aprox. R$ 900.000,00 (novecentos mil Reais) anuais. Hoje são em torno de 30 funcionários direto, engenheiro agrimensor, Engenheiro Civil, Assistente Social, Engenheiro Ambiental, advogado, contador, aprox. 12 carros locados, 1 carro próprio, sede mobiliada, máquinas recebidas do antigo DERBA e atuação em todo território do vale do Jiquiriçá de forma efetiva. Me parece que valeu a pena! Cada um que tire suas conclusões.
Veja Nota na íntegra:
Gostaria de esclarecer que as informações da qual este blog obteve de site do Governo do Estado referente a rejeição de contas do Consorcio do Vale do Jiquiriçá trazem consigo um teor um tanto quanto malicioso e direcionado a mim e por isso gostaria de explicar somente alguns pontos: Toda questão envolvendo as ações citadas no texto envolveram uma época (2015) em que o Consórcio não possuía um rateio (repasse das Prefeituras) que suportasse as despesas básicas e/ou obrigatórias (secretário executivo, contabilidade, controlador interno, diárias, combustível, advogado, aluguel de sede, material de expediente, entre outras) desta forma por acreditar no potencial do Consorcio recorri a pessoas próximas para que pudéssemos ter o serviço básico por um preço bem menor que o de mercado (no caso de contabilidade R$ 1500,00/mês e controlador interno de nível superior R$ 1.000,00/mês) e um prazo diferenciado pra pagar (no caso de combustível) que chegava até acumular 3 meses. Essas pessoas foram fundamentais para que pudesse trabalhar em busca de recursos e ainda executar as atividades básicas sem ter receita naquele momento. As diárias a qual se refere o texto não foram aceitas pelo tribunal de contas, contudo foram feitas com a autorização do gestor pois nós do consorcio achávamos pertinente as viagens em busca de convênios e contratos para fortalecer a entidade e fazer com que as prefeituras acreditassem no trabalho e até iniciassem o pagamento do rateio mensalmente. Todos os valores citados na matéria foram ANUAIS e comprovadamente feitos pelo consorcio com a concordância de que eram despesas essenciais tanto naquele momento quanto ao que ensejávamos para o futuro, com exceção da contabilidade que fora contratada contudo abriu mão de receber pagamentos para ajudar no processo. Se houve erros eles foram realizados com intuito de acertar, fortalecer e trazer benefícios para a região do Vale do Jiquiriçá, pois era nisso que eu acreditava. Todo esse esforço, mesmo questionado, pode ser visto pelos frutos colhidos em 2016. Convenio 023 com CDA para regularização fundiária dos municípios – R$ 1.400.000,00 (um milhão e quatrocentos mil), Convenio SEPLAN para aquisição de 1 veículo e mobiliário para a sede do Convale – aprox. 80.000,00 (oitenta mil Reais), Contrato com Governo do Estado para recuperação de Estradas – aprox. R$ 900.000,00 (novecentos mil Reais) anuais. Hoje são em torno de 30 funcionários direto, engenheiro agrimensor, Engenheiro Civil, Assistente Social, Engenheiro Ambiental, advogado, contador, aprox. 12 carros locados, 1 carro próprio, sede mobiliada, máquinas recebidas do antigo DERBA e atuação em todo território do vale do Jiquiriçá de forma efetiva. Me parece que valeu a pena! Cada um que tire suas conclusões.
"Se você não esta disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum".
Obrigado ao blog pelo espaço para explanar meu ponto de vista. Saliento que esta é uma manifestação livre e particular, em momento algum respondo pelo Convale ou aqui manifesto o pensamento de quem quer que seja a não ser o meu próprio.
Atenciosamente,
Diego Novaes, Ex Secretário Executivo do Convale
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