A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nova proposta na tarde de hoje (5) para um acordo que teria duração de dois anos. Para 2016, o índice de reajuste salarial subiu de 7% para 8%, mantendo-se um abono de R$ 3.500. O vale-refeição teria aumento de 10% e o vale-alimentação, de 15%. A oferta inclui 10% sobre o auxílio creche e babá, além de licença-paternidade de 20 dias. A participação nos lucros ou resultados (PLR) seria corrigida em 8%.
Se o índice deste ano ficaria abaixo da inflação acumulada, para 2017 a Fenaban propõe reajuste pela variação do INPC mais 1%, índice que seria aplicado nos salários e nas verbas. Os dias parados com a greve, que hoje completou um mês, seriam compensados.
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a entidade empresarial ainda não terminou.
Em comunicado divulgado há dez dias, quando teve uma proposta rejeitada, a Fenaban disse que buscava "um modelo ajustado à atual conjuntura econômica".
Nesta quinta-feira (06/10), às 18h30, tem assembleia geral, no Ginásio de Esportes do Sindicato da Bahia, ladeira dos Aflitos, para analisar as propostas da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e dos bancos públicos.
Se o índice deste ano ficaria abaixo da inflação acumulada, para 2017 a Fenaban propõe reajuste pela variação do INPC mais 1%, índice que seria aplicado nos salários e nas verbas. Os dias parados com a greve, que hoje completou um mês, seriam compensados.
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a entidade empresarial ainda não terminou.
Em comunicado divulgado há dez dias, quando teve uma proposta rejeitada, a Fenaban disse que buscava "um modelo ajustado à atual conjuntura econômica".
Nesta quinta-feira (06/10), às 18h30, tem assembleia geral, no Ginásio de Esportes do Sindicato da Bahia, ladeira dos Aflitos, para analisar as propostas da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e dos bancos públicos.
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