Foram encerrados às 6hs30min desta quinta-feira (12) os pronunciamentos que precedem a votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. Iniciada por volta de 11h20 desta quarta, a sessão atravessou a madrugada com discursos, de 15 minutos cada, de 78 senadores sobre o processo. Por volta de 3h, os discursos já apontavam maioria pró-impeachment. Na votação os senadores aprovaram a admissibilidade de processo de impeachment contra Dilma Rousseff por 55 votos a 22, que será afastada por máximo de180 dias e será julgada por crime de responsabilidade. O presidente do Senador Renan Calheiros não votou e dois senadores não esteve presente, um senador foi cassado e o suplente ainda não assumiu.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que, ainda nesta manhã, o 1º secretário da Comissão Diretora, senador Vicentinho Alves (PR-TO), irá comunicar o resultado à presidente Dilma Rousseff e seu consequente afastamento por 180 dias. Em seguida, Vicentinho notificará o vice-presidente da República, Michel Temer, que assumirá interinamente a presidência da República.
Na notificação levada a Dilma Rousseff, o 1º secretário informará as prerrogativas e direitos que a presidente manterá enquanto afastada. A partir do recebimento da intimação, estará oficialmente instaurado o processo de impeachment contra Dilma Rousseff.
Às 16h, Renan Calheiros vai receber o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, para que o ministro assuma a presidência do Senado Federal durante a tramitação do processo de impeachment. Também participarão da reunião os senadores Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão especial, e Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator. Os líderes partidários e demais senadores estão convidados.
Fim da ignorância e da idade das trevas no Brasil, adeus Dilma, Lula e PT.
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