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Comissão aprova parecer do impeachment contra Dilma


A Comissão Especial do Impeachment no Senado aprovou nesta sexta, por 15 votos a 5, o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável à abertura de um processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Com isso, foi aberto espaço para o próximo, e mais importante, passo: o momento em que o plenário da Casa deverá decidir se a petista será processada e, assim, afastada temporariamente do cargo para o julgamento.
A expectativa é de que Dilma deixe mesmo o cargo próxima quarta – enquetes realizadas pelos jornais com os senadores apontam para uma vitória folgada do "sim", ou seja, da admissibilidade do processo.
O que está em jogo, neste caso, é o tamanho dessa vitória: quanto maior ela for, menor será a chance de a presidente ser absolvida no julgamento final pelo Senado, avaliam políticos e analistas.
Por isso, segundo o noticiário, o entorno do vice Michel Temer (PMDB) espera que seja obtido um placar esmagador contra a presidente, que poderia ser embalado justamente pela votação folgada desta sexta na Comissão Especial , 75% dos integrantes do colegiado se manifestaram à favor da ação contra ela. 

Na Câmara, Cunha presidiu a sessão do impeachment. No Senado, porém, as coisas acontecem de forma diferente.
No dia do julgamento, o presidente do STF comandaria os trabalhos como um juiz. Os 81 senadores seriam os "jurados" que definiriam o futuro da ré, no caso Dilma.
A sessão incluiria, por exemplo, exposição e debates entre acusação e defesa. No fim, haveria a votação nominal, nos mesmos moldes da ocorrida na Câmara, com todos os senadores indo ao microfone proferir seus votos.
Se dois terços (54 dos 81) dos parlamentares decidirem pelo impeachment, a petista perderia definitivamente o cargo e ficaria inelegível por oito anos.
O vice, Temer, assumiria definitivamente a Presidência da República até o fim do mandato, em 2018. Se esse número de votos não fosse obtido, a presidente seria absolvida e retomaria suas funções.
Embora não haja um prazo para que os trabalhos sejam concluídos, Dilma só poderia ficar afastada aguardando o julgamento por no máximo 180 dias após a abertura do processo pelo Senado.
Ou seja: ela voltaria à cadeira presidencial em meados de novembro e aguardaria nela o veredito se os senadores não decidirem antes disso.

Neto Oliveira

Aqui a notícia é fato!

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