Setecentos migrantes, incluindo 40 crianças, morreram na última semana no Mediterrâneo em vários naufrágios, segundo os testemunhos de sobreviventes recolhidos pelo ACNUR em seu relatório publicado neste domingo.
Uma vez a salvo nos portos italianos de Taranto e Pozzallo, os sobreviventes contaram ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e à ONG Save The Children como seu barco afundou na manhã de quinta-feira em alto-mar.
"Nunca saberemos o número exato, nunca conheceremos sua identidade, mas os sobreviventes contam que 500 pessoas morreram", publicou no Twitter Carlotta Sami, porta-voz do ACNUR.
O ACNUR disse que até 700 pessoas podem ter morrido na última semana no Mediterrâneo, após o desaparecimento de 100 pessoas depois do naufrágio de um barco na quarta-feira e os 45 corpos recuperados de um naufrágio registrado na sexta-feira.
Uma vez a salvo nos portos italianos de Taranto e Pozzallo, os sobreviventes contaram ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e à ONG Save The Children como seu barco afundou na manhã de quinta-feira em alto-mar.
"Nunca saberemos o número exato, nunca conheceremos sua identidade, mas os sobreviventes contam que 500 pessoas morreram", publicou no Twitter Carlotta Sami, porta-voz do ACNUR.
O ACNUR disse que até 700 pessoas podem ter morrido na última semana no Mediterrâneo, após o desaparecimento de 100 pessoas depois do naufrágio de um barco na quarta-feira e os 45 corpos recuperados de um naufrágio registrado na sexta-feira.
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