Pesquisa constatou 245 irregularidades que violam a legislação de publicidade para crianças. Além disso, verificou que os chocolates apresentam altos índices de açúcar e gordura em comparação às referências da Organização Pan-americana de Saúde
Com a proximidade da Páscoa, celebrada no próximo domingo (27), o Idec realizou um levantamento com 68 ovos de Páscoa, de oito marcas, que avaliou as práticas de publicidade dirigida ao público infantil, os preço dos produtos e a qualidade nutricional dos chocolates.
Como já é de se imaginar, foram constatados diversos problemas. A maior concentração das irregularidades diz sobre o aspecto do apelo infantil, já que o estudo incluiu apenas os ovos que apresentavam, ao menos, uma prática de publicidade abusiva.
“Os resultados evidenciam que, mais uma vez, as práticas de publicidade dirigidas às crianças se repetem, apesar de serem consideradas ilegais pela legislação em vigor”, comenta a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto, responsável pelo estudo.
Com a proximidade da Páscoa, celebrada no próximo domingo (27), o Idec realizou um levantamento com 68 ovos de Páscoa, de oito marcas, que avaliou as práticas de publicidade dirigida ao público infantil, os preço dos produtos e a qualidade nutricional dos chocolates.
Como já é de se imaginar, foram constatados diversos problemas. A maior concentração das irregularidades diz sobre o aspecto do apelo infantil, já que o estudo incluiu apenas os ovos que apresentavam, ao menos, uma prática de publicidade abusiva.
“Os resultados evidenciam que, mais uma vez, as práticas de publicidade dirigidas às crianças se repetem, apesar de serem consideradas ilegais pela legislação em vigor”, comenta a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto, responsável pelo estudo.
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