O Brasil perdeu cinco pontos e caiu sete posições, ficando em 76º lugar no ranking da Transparência Internacional. índice que avalia a corrupção no setor público em 168 países e foi divulgado nesta quarta-feira (27/01).
No relatório, a ONG Transparência Internacional atribui os resultados negativos aos escândalos na
Petrobras. Segundo o economista e coordenador do Programa Brasil da
Transparência Internacional, Bruno Brandão, a pesquisa é realizada com
especialistas nacionais e internacionais e, por isso, costuma ser pouco
afetada por questões conjunturais ou escândalos isolados.
“O índice mede a percepção de um público que acompanha a questão de forma sistêmica. Mas, mesmo assim, a Petrobras e a Lava Jato foram tão impactantes, que o desempenho sofreu uma piora significativa”, afirma Brandão.
De acordo com ele, o resultado não significa necessariamente que mais crimes estão ocorrendo, mas é um indicador importante sobre o nível de corrupção do país.
“Não há parâmetros para medir empiricamente esse fenômeno, pois ele é, por essência, oculto. Só se pode medir empiricamente a corrupção que foi revelada e que, em geral, falhou”, aponta.
Apesar de destacar os valores exorbitantes, o número de criminosos envolvidos e as consequências negativas do escândalo da Petrobras, Brandão também classifica o momento como “extraordinário” na luta contra a corrupção no Brasil.
Para ele, é normal que, ao “encarar de frente o problema”, a corrupção se torne mais visível, mais debatida e também mais perceptível.
“O índice mede a percepção de um público que acompanha a questão de forma sistêmica. Mas, mesmo assim, a Petrobras e a Lava Jato foram tão impactantes, que o desempenho sofreu uma piora significativa”, afirma Brandão.
De acordo com ele, o resultado não significa necessariamente que mais crimes estão ocorrendo, mas é um indicador importante sobre o nível de corrupção do país.
“Não há parâmetros para medir empiricamente esse fenômeno, pois ele é, por essência, oculto. Só se pode medir empiricamente a corrupção que foi revelada e que, em geral, falhou”, aponta.
Apesar de destacar os valores exorbitantes, o número de criminosos envolvidos e as consequências negativas do escândalo da Petrobras, Brandão também classifica o momento como “extraordinário” na luta contra a corrupção no Brasil.
Para ele, é normal que, ao “encarar de frente o problema”, a corrupção se torne mais visível, mais debatida e também mais perceptível.
(Fonte Portal Terra)
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