Morreu na manhã desta quarta-feira(13), uma das mais tradicionais comerciante de Itiruçu, Dona Elza do Armarinho.
"A história da Praça Vivaldo Bastos não seria a mesma, se não fosse o Armarinho de Dona Elza.
Do zíper ao retalho de pano, da agulha ao guarda-chuva, da gude ao metro de fita.
O Armarinho de Dona Elza tinha de tudo, e mesmo se não tivesse, ela fazia questão de encomendar. E se precisasse de informação, lá você encontrava o exemplar do dia do Jornal A Tarde.
Bons tempos!
Quem não se lembra de uma morena forte, de voz firme e uma negociante nata no fundo do seu armarinho? Pois bem! Assim era Dona Elza.
Hoje, mesmo sem o imponente Armarinho de Dona Elza, a Praça Vivaldo Bastos chora a saudade da sua companheira ilustre que agora fecha as portas da vida para o descanso eterno.
Que a senhora descanse em paz, Dona Elza do Armarinho." Texto Joselito Fróes
Do zíper ao retalho de pano, da agulha ao guarda-chuva, da gude ao metro de fita.
O Armarinho de Dona Elza tinha de tudo, e mesmo se não tivesse, ela fazia questão de encomendar. E se precisasse de informação, lá você encontrava o exemplar do dia do Jornal A Tarde.
Bons tempos!
Quem não se lembra de uma morena forte, de voz firme e uma negociante nata no fundo do seu armarinho? Pois bem! Assim era Dona Elza.
Hoje, mesmo sem o imponente Armarinho de Dona Elza, a Praça Vivaldo Bastos chora a saudade da sua companheira ilustre que agora fecha as portas da vida para o descanso eterno.
Que a senhora descanse em paz, Dona Elza do Armarinho." Texto Joselito Fróes
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