O ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que o atual ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), teria recebido "um grande aporte de recursos" para sua campanha ao governo do Estado da Bahia, em 2006, por intermédio do então presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Segundo reportagem de André Guilherme Vieira, do Valor, o suposto caixa dois teria origem em uma operação de realocação do setor financeiro da Petrobras, então localizado no Rio, para Salvador. "Nessa época, o presidente Gabrielli decidiu realocar a parte operacional da parte financeira para Salvador, sem haver nenhuma justificativa, pois havia espaço para referida área no Rio de Janeiro", afirmou Cerveró.
Em nota, repudiou "mais uma vez, o método utilizado para obtenção e o conteúdo das acusações levantadas através de vazamentos seletivos de delações premiadas". "O trecho citado no vazamento da delação, de posse do jornal e sem que eu tenha tido acesso a ela, fala de pessoas já falecidas, como a ex-ouvidora geral da Petrobras e do meu ex-chefe de gabinete, que nega a informação veiculada", diz Gabrielli. "Nem há uma acusação explícita, até pelo próprio delator, segundo a parte do material a que o jornal se refere, sobre minha participação direta nos pretensos fatos delatados", disse o ex-presidente da Petrobras . Leia mais
Segundo reportagem de André Guilherme Vieira, do Valor, o suposto caixa dois teria origem em uma operação de realocação do setor financeiro da Petrobras, então localizado no Rio, para Salvador. "Nessa época, o presidente Gabrielli decidiu realocar a parte operacional da parte financeira para Salvador, sem haver nenhuma justificativa, pois havia espaço para referida área no Rio de Janeiro", afirmou Cerveró.
Em nota, repudiou "mais uma vez, o método utilizado para obtenção e o conteúdo das acusações levantadas através de vazamentos seletivos de delações premiadas". "O trecho citado no vazamento da delação, de posse do jornal e sem que eu tenha tido acesso a ela, fala de pessoas já falecidas, como a ex-ouvidora geral da Petrobras e do meu ex-chefe de gabinete, que nega a informação veiculada", diz Gabrielli. "Nem há uma acusação explícita, até pelo próprio delator, segundo a parte do material a que o jornal se refere, sobre minha participação direta nos pretensos fatos delatados", disse o ex-presidente da Petrobras . Leia mais
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